O filme Sniper Americano ("The American Sniper") é inspirado no livro "Sniper Americano: Autobiografia Do Atirador Especial Mais Letal da História", com edição portuguesa a cargo da Vogais. O filme explora a vida de Chris Kyle enquanto militar dos EUA. Kyle é o Sniper mais letal da história da América, com 255 mortes.
Esta foi das propostas dos Óscars que menos me agradou. O filme parece-me um pouco hipócrita e tenta vender como herói alguém que apenas ganhou gosto ao sangue e com claros distúrbios mentais. Ao longo do filme podemos sentir o evoluir psicológico da personagem de cada vez que volta da guerra para o seu país. A personagem torna-se cada vez mais sombria e parece cada vez menos conseguir dar atenção à mulher e ao filho, há uma grande obsessão em matar o sniper inimigo. Kyle só se "reforma" após conseguir alcançar o seu objectivo.
Quando volta definitivamente para a América acaba por frequentar grupos de apoio a ex militares, acabando por ser morto por um desses ex militares.
Não há muito mais a dizer deste filme, embora muitos tenham gostado dele para mim foi a desilusão do ano, tendo mesmo sido o grande perdedor do ano dos óscars.
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