Divergente é o filme baseado no seu livro homónimo de Veronica Roth, editado em Portugal pela Porto Editora.
O filme é bastante comparado ao sucesso de bilheteiras Hunger Games devido as parecenças na temática. Ambos exploram a transição de adolescente para adulto (em Hunger Games através dos desafios da arena. Em divergente pela necessidade de escolher o que farão / onde viverão o resto da vida) e acontecem em cenários de violência e numa sociedade apocalíptica.
Numa sociedade diferente da actual, as pessoas são divididas em 5 facções consoante a sua personalidade (Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição). Ao chegar aos 16 anos todos devem fazer um teste de aptidão que revelará a que facção a que se deverão unir dai para a frente. Contudo, a escolha é unicamente de cada jovem.
Esta sociedade repartida por personalidades acredita que não poderás ter duas aptidões diferentes, pois isso levará ao caos de toda a sociedade. Em caso de se ser Divergente (ter duas aptidões), o jovem poderá ser assassinado pelo bem do sistema. Beatrice Prior nasceu na Abnegação e o seu teste considerou-a divergente. A responsável pelo seu teste mandou-a para casa e proibiu-a de contar a quem quer que fosse o resultado do teste, pelo seu bem.
Beatrice acaba por escolheu mudar para a Audácia e terá de provar que é ali que pertence. Durante a sua fase de adaptações Beatrice descobre que todo o sistema está viciado e manipulado e terá de fazer algo para alterar o rumo da situação.
É, para mim, um filme de qualidade e que facilmente prende quem o vê, não sendo contudo o monstro do cinema no que toca a originalidade do enredo (muito viste, não só em Hunger Games como noutros), mas isso será também culpa dos livros abordarem linhas de história muito idênticas. Valerá a pena ver.
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